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Mostrando postagens de julho, 2009
O que me vem? Será consistente e certo? Ou fará eu me perder por entre as estradas escuras e gélidas do desconhecido? O que se aproxima, o que é novo, novidade. O que se transforma, o que muda, mudança. Eu me entrego, me jogo, me deixo cair pelo penhasco à beira da correnteza. Sem pedras para me apoiar, sem galhos para me puxar, rumo à rendição, ao abraço confortável das novas águas. O rio é feito de etanol, uma gigante porção alcoólica correndo por entre as montanhas e criando seus caminhos mais marcantes. O rubror das águas mais quentes, sempre avermelhadas e embriagantes. Elas me envolvem com toques sutis da pele aveludada e queimam minhas veias. As águas formam silhuetas atraentes e de olhares marcantes. Olhos da cor dos musgos das árvores da beirada. Os seres marinhos são os mais belos e graciosos. Dançam por entre meus pensamentos e brincam com meus mais incertos sentimentos. Acendem e apagam a luz que guia minha visão e transportam todo o foco de meu nervo óptico para os seus ol
O frescor da brisa que atropela meu rosto energiza minha alma completamente A paisagem, o retrato, o quadro, a fotografia magnífica.. Somente o silêncio do vazio, o roçar das folhas, o canto dos pássaros.. Estes sons fazem multidões serem esquecidas, sonhos serem criados, filmes retornarem à mente. Há tanta vida que perdemos a respiração! É como é bom perdê-la, para depois sabermos como ela é bendita! Horto Florestal - Avaré

''Imensidão''

É quando finalmente viajamos para dentro de nós mesmos. Mais além do que os pensamentos, Mais pra dentro da menor célula.. É a reflexão, o mergulho no próprio ser. O céu é o abrigo de todos, e ao mesmo tempo, a própria alma de todos.