Ele pára.
Escuta o cair da chuva nas folhas e no asfalto.
Lá fora as coisas parecem leves, mas qualquer coisa é mais leve do que dentro, dentro dessa cabeça viciada em adrenalina e obrigação.
Talvez, só talvez, o que ele precise mesmo seja respirar.
Parar tudo e se lembrar de seus deuses, de sua força e do aroma francês do qual tanto gosta.
Da janela enxerga o embaçado de um futuro repleto de conquistas pelo esforço, de talento e determinação.
Nada está longe e nada está sob controle.
Essa é a graça.
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