Desde já, só quero estar
Com quem me serve
E, de resto, serei breve.
"Amo a liberdade! Por isso as coisas que amo, deixo-as livres, se voltarem foi porque as conquistei, se não voltarem, foi porque nunca as tive.'' Saint-Exupéry
Sem ação, agora vai dizer que é jogo.
Mas na verdade não se sabe o que é. Pode ir de amor inocente até guerra de gigantes, nem o próprio pensamento classifica. O ego as vezes se sobressai um pouco demais acompanhado pelo instindo. Os versos são psicografados todos para uma certa musa. É difícil penetrar nesse mundo, mas feito isso, todos os caminhos ficam abertos. A inquietude em relação a injustiça sempre à flor da pele. A revolução no canto e nos riffs da guitarra. A discrição e a extravagância. Os vícios e as defesas. O olhar perdido, a mente fluindo. A escolha, a diferença, a anomalia, a felicidade. Os exageros guiados pelo desejo do álcool. A viagem dos entorpecentes. A natureza insaciável, caçadora. Cheia de indiferença, personalidade egocêntrica. Mar de necessidades em eterna ondulação, troca de marés como troca de vontades. Extremidades totalmente distantes. Mecanismo de reflexão em atividade, mundo paralelo da fantasia. De um lado o realismo, do outro o romantismo. A filosofia dos epicureus em constante aplicação. Discípula de Shakespeare e Platão. Poeta que só os amores conhecem, dardo tentando acertar o alvo, cheia de plurais. Está de leve, sente de leve, vida de leve; intensamente. Deslocamento para onde reside a sua fauna, chuva de lugares. Cinema dos passados, pendências deixadas mas nunca abandonadas. Fumaça sublime dos cigarros a ofuscar mas nunca a esconder o verdadeiro esconderijo. Insensibilidade e sensibilidade afloradas. Profilaxia e causa dos males. Inconstante, porém suave.
Nova fórmula via oral.
Com quem me serve
E, de resto, serei breve.
"Amo a liberdade! Por isso as coisas que amo, deixo-as livres, se voltarem foi porque as conquistei, se não voltarem, foi porque nunca as tive.'' Saint-Exupéry
Sem ação, agora vai dizer que é jogo.
Mas na verdade não se sabe o que é. Pode ir de amor inocente até guerra de gigantes, nem o próprio pensamento classifica. O ego as vezes se sobressai um pouco demais acompanhado pelo instindo. Os versos são psicografados todos para uma certa musa. É difícil penetrar nesse mundo, mas feito isso, todos os caminhos ficam abertos. A inquietude em relação a injustiça sempre à flor da pele. A revolução no canto e nos riffs da guitarra. A discrição e a extravagância. Os vícios e as defesas. O olhar perdido, a mente fluindo. A escolha, a diferença, a anomalia, a felicidade. Os exageros guiados pelo desejo do álcool. A viagem dos entorpecentes. A natureza insaciável, caçadora. Cheia de indiferença, personalidade egocêntrica. Mar de necessidades em eterna ondulação, troca de marés como troca de vontades. Extremidades totalmente distantes. Mecanismo de reflexão em atividade, mundo paralelo da fantasia. De um lado o realismo, do outro o romantismo. A filosofia dos epicureus em constante aplicação. Discípula de Shakespeare e Platão. Poeta que só os amores conhecem, dardo tentando acertar o alvo, cheia de plurais. Está de leve, sente de leve, vida de leve; intensamente. Deslocamento para onde reside a sua fauna, chuva de lugares. Cinema dos passados, pendências deixadas mas nunca abandonadas. Fumaça sublime dos cigarros a ofuscar mas nunca a esconder o verdadeiro esconderijo. Insensibilidade e sensibilidade afloradas. Profilaxia e causa dos males. Inconstante, porém suave.
Nova fórmula via oral.
wow... o.O
ResponderExcluirwow,adorei isso
ResponderExcluirvocê é bonita e escreve bem,isso é raro!
adorei isso 'Cinema dos passados, pendências deixadas mas nunca abandonadas.'