Eu escrevo sobre coisas desconhecidas, ilógicas, perdidas.
Escrevo para tentar ouvir o que a folha de papel sussurra ao receber minhas prosas.
Os profetas de minha existência são, infelizmente, mudos. A folha só me mostra o que eu quero ver, o céu não ensinou a língua portuguesa ao vento, seu mensageiro, e o resto não sabe sobre a minha alma.
Eu escrevo só juntando. Juntando emoções e letras desconexas que formam uma trilha para o meu interior. Meus textos são demarcações que me decifram por inteira, me dão de bandeija, me servem com arroz, feijão e fritas na mesa do bom entendedor.
As minhas palavras flutuam em diversas dimensões. Partem de fora para fora ou do coração para fora.
Essa diferença só depende de quem cruza meu caminho, se viajante ou importante.
Me importa o que vem, mas não suporto o que se vai.
E tantas coisas já se foram para uma outra viagem.
E tanta coisa não pôde mais voltar.
Eu sou viajante de mim mesma. Entro e saio, chego e me vou.
Sou viajante de todos, ando a observar com os olhos atentos as minúscias das atitudes humanas.
Analizo. Ou fico, ou vou.
Passageira dessa moto imaginária que tem o meu nome.
Eu rumo sem rumo rumo à minha parada certa.
Escrevo para sonhar de uma forma realista os sonhos presos em minha mente.
Nota da autora:
Parece-me que o rumo é um local calmo, onde o céu brilha e árvores se agitam com o vento. Para saciar minha mundanice fútil, há cigarros e wisky. Uma folha de papel em branco ao som de Rolling Stones e a flor mais bela, aquela que cega meus olhos, afinal é necessário uma inspiração!
Estou finalmente indo para casa, sem mais mudanças que rasgam meus pedaços e os deixam ao chão.
Agora realmente só faltará o wisky e a minha flor.
Melhor ainda se esta flor vier trazendo o wisky!
Escrevo para tentar ouvir o que a folha de papel sussurra ao receber minhas prosas.
Os profetas de minha existência são, infelizmente, mudos. A folha só me mostra o que eu quero ver, o céu não ensinou a língua portuguesa ao vento, seu mensageiro, e o resto não sabe sobre a minha alma.
Eu escrevo só juntando. Juntando emoções e letras desconexas que formam uma trilha para o meu interior. Meus textos são demarcações que me decifram por inteira, me dão de bandeija, me servem com arroz, feijão e fritas na mesa do bom entendedor.
As minhas palavras flutuam em diversas dimensões. Partem de fora para fora ou do coração para fora.
Essa diferença só depende de quem cruza meu caminho, se viajante ou importante.
Me importa o que vem, mas não suporto o que se vai.
E tantas coisas já se foram para uma outra viagem.
E tanta coisa não pôde mais voltar.
Eu sou viajante de mim mesma. Entro e saio, chego e me vou.
Sou viajante de todos, ando a observar com os olhos atentos as minúscias das atitudes humanas.
Analizo. Ou fico, ou vou.
Passageira dessa moto imaginária que tem o meu nome.
Eu rumo sem rumo rumo à minha parada certa.
Escrevo para sonhar de uma forma realista os sonhos presos em minha mente.
Nota da autora:
Parece-me que o rumo é um local calmo, onde o céu brilha e árvores se agitam com o vento. Para saciar minha mundanice fútil, há cigarros e wisky. Uma folha de papel em branco ao som de Rolling Stones e a flor mais bela, aquela que cega meus olhos, afinal é necessário uma inspiração!
Estou finalmente indo para casa, sem mais mudanças que rasgam meus pedaços e os deixam ao chão.
Agora realmente só faltará o wisky e a minha flor.
Melhor ainda se esta flor vier trazendo o wisky!
'A folha só me mostra o que eu quero ver'
ResponderExcluirisso é um fato! e a flor trazendo wisky ficou otimo,ahaah
discordo da nossa presente amiga, victorine. a Flor trazendo o Wisky desconfigurou o texto que seguia na fome do segredo entrelinhas; "me importo com o que vem, mas não suporto o que vai" faço das suas palavras as minhas.
ResponderExcluiraté a última linha do texto e sigo para os próximos relevando a nota da autora que me trouxe de volta pra realidade.
e não é pra ficar por aqui, em meio a tudo isso, que ainda te leio.
♥