Cada olhar é uma luz que pode guiar
O caminho escuro que a alma às vezes cria
São sempre dois fachos de luz, lado a lado
Pra iluminar completamente a areia movediça .
Dois saem do ambíguo e se tornam oração
De palavras sempre ditas, repetidas e marcadas
Palavras que não são somente palavras,
São prosas, versos, sonetos
Musicalização das batidas apressadas no peito.
É a perdição em meio à música desse um só ser que nasce
Ela parece não sair do ar
Toca ao ouvido a cada nova manhã e a cada entardecer
E soa tão sublime quando os dois cantores se unem
Que se torna parte das paredes, quartos, camas e sonhos.
Súplica: Meu deus, que romantismo tolo é este
Que me faz escrever coisas de amor
Até quando não tenho porquê?
O caminho escuro que a alma às vezes cria
São sempre dois fachos de luz, lado a lado
Pra iluminar completamente a areia movediça .
Dois saem do ambíguo e se tornam oração
De palavras sempre ditas, repetidas e marcadas
Palavras que não são somente palavras,
São prosas, versos, sonetos
Musicalização das batidas apressadas no peito.
É a perdição em meio à música desse um só ser que nasce
Ela parece não sair do ar
Toca ao ouvido a cada nova manhã e a cada entardecer
E soa tão sublime quando os dois cantores se unem
Que se torna parte das paredes, quartos, camas e sonhos.
Súplica: Meu deus, que romantismo tolo é este
Que me faz escrever coisas de amor
Até quando não tenho porquê?
Meu deus, que romantismo tolo é este
ResponderExcluirQue me faz escrever coisas de amor
Até quando não tenho porquê? esta é a pergunta certa